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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Poluição

As fábricas, os carros, etc também fazem com que o meio - ambiente sejá poluido agora vou dizer sobre a poluição :

A Poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou biológicas desse meio, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele, ou que nele venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais presentes.
    Tomando como base a espécie humana, tal definição, aplicada às ações praticadas pela espécie humana, levaria à conclusão de que todos os atos oriundos desta espécie são atos poluidores; o simples ato de respirar, por exemplo. A fim de que se estabelecessem limites para considerar o que, dentro do razoável, fosse considerado como poluição, foram estabelecidos parâmetros e padrões. Os parâmetros para indicar o que está poluindo e os padrões para quantificar o máximo permitido em cada parâmetro.

domingo, 14 de agosto de 2011



Gletscherschmelze.jpg

O perigo potencial do aquecimento global está sendo estudado cada vez mais por um grande consórcio global de cientistas, que estão cada vez mais preocupados com os efeitos em potenciais a longo prazo do aquecimento global em nosso ambiente natural e no planeta. De especial preocupação é como a mudança climática e o aquecimento global causado por antropogênicos, ou liberação de gases do efeito estufa feitos pelo homem, mais notavelmente o dióxido de carbono, podem interagir, e ter efeitos adversos sobre o planeta, seu ambiente natural e a existência humana. Esforços tem sido cada vez mais focados na mitigação dos gases estufa que estão causando mudanças climáticas, no desenvolvimento de estratégias de adaptação para o aquecimento global, para ajudar homens, espécies de animais e plantas, ecossistemas, regiões, e nações em se adequar aos efeitos do aquecimento global. Alguns exemplos de colaboração recente em relação a mudança climática e aquecimento global incluem:
Aletschgletsjer Zwitserland.JPG
  • Western Climate Initiative, para identificar, avaliar, e implementar meios coletivos e cooperativos para reduzir os gases estufa na região, se focando em um sistema de mercado em mercado de captação-e-troca.[14]
Um desafio significante é identificar as dinâmicas do ambiente natural em contraste com as mudanças ambientais que não fazem parte das variações naturais. Uma solução comum é adaptar uma visão estática que negligencia a existência de variações naturais. Metodologicamente, essa visão pode ser defendida quando olhamos processos que mudam lentamente e séries de curto prazo, apesar do problema aparecer quando processos rápidos se tornam essenciais no objeto de estudo.

Apague a Luz!!Construa seu brinquedo reciclavel!



Foi dito ; o ultimo que sair apague a luz !   E ele apagou !
Daqui 5 dias pagaremos as luz juntos, avise seus colegas!!
Isso ajudará nosso planeta =D
Não é só isso não. vamos também fazer algo reciclavel!!, e tirar boas notas em provas, pois eu sei que é semana de prova, o coisa chata!
Vamos construir brinquedos reciclaveis! Construa o seu brinquedo reciclavel que irei postar aqui!!
Mande seu desenho para: melodycrazy@live.com

sábado, 13 de agosto de 2011

Gás carbônico



Nos últimos anos a preocupação com o meio-ambiente vem ganhando espaço, e com toda a razão. A mídia, os governos e a sociedade parecem que acordaram para o problema, talvez despertados pelos últimos eventos naturais iniciados com o tsunami na Ásia e que continuam se sucedendo com uma freqüência impressionante. As soluções - ou melhor, providências - apontadas em todas as esferas são concordantes: economia de água, preservação de florestas, diminuição da emissão de gases do efeito estufa. Se o século passado foi marcado pela química dos materiais com o surgimento dos plásticos e fibras sintéticas, talvez o principal papel da química para o século 21 seja justamente o ambiental.
Provavelmente, você já ouviu falar no Protocolo de Kyoto, um documento cujos países signatários se comprometem a reduzir a emissão dos gases responsáveis pelo efeito estufa, tentando frear o aquecimento global. Um desses gases ganha especial destaque por ser, seguramente, aquele que mais emitimos na atmosfera: o dióxido de carbono (gás carbônico ou CO2). Quem é esse vilão e por que o emitimos tanto? Esse é o nosso tema neste artigo.
De onde vem o gás carbônico?
Produzimos dióxido de carbono até quando respiramos. Nosso processo respiratório consiste em inspirar gás oxigênio (O2) e expirar dióxido de carbono (CO2). Nossas células se encarregam de pegar o oxigênio e promover uma reação com moléculas orgânicas para obtenção de energia. Obtém-se energia, mas um dos produtos dessa reação é o dióxido de carbono.
Não queremos dizer com isso que a culpa pelo agravamento do efeito estufa seja da nossa respiração. Estamos apenas mostrando que a produção de CO2 é um processo natural e até fundamental para a vida. A grande produção de CO2 pelo homem vem da produção de energia, obtida principalmente pela queima de combustíveis orgânicos, como a lenha e o petróleo que, da mesma forma que nossas reações intracelulares, resultam em energia e liberam CO2 e água. Lembrando que as moléculas orgânicas são formadas basicamente por carbono e hidrogênio, a reação pode ser genericamente representada por:

CnHm + O2 → CO2 + H2 + (energia)
Dessa reação genérica, extraímos uma regra fundamental das reações orgânicas:
A queima total de hidrocarbonetos resulta em água e dióxido de carbono.
Percebemos que a redução da emissão de CO2 na atmosfera passa inevitavelmente pela mudança de nossa matriz energética. Daí a preocupação com fontes de energia que não liberem esse gás, energias limpas e renováveis, tais como eólica, biomassa, energia das marés e solar, entre outras. Percebemos também que não conseguiríamos mudar essa matriz e cessar a emissão do gás em um passe de mágica, pois essa mudança afeta em muito nosso estilo de vida. A solução, portanto, deve se focalizar em reduzirmos ao máximo as emissões de CO2 enquanto não conseguirmos mudar a forma de obtermos energia.

domingo, 31 de julho de 2011

Importancia de lavar as mãos





Nós não enxergamos a olho nu, mas bactérias e micróbios circulam livremente por aí, principalmente nas mãos das crianças, o que pode contribuir para a ocorrência de diarreias, cólicas intestinais e vômitos. Para reduzir as incidências de doenças, um sinal de alerta foi feito recentemente para conscientizar os pais.
No Brasil, duas pesquisas realizadas pelo sabonete antibacteriano Lifebuoy, mostraram que, apesar da maioria das mães (84%) dizer lavar as mãos com sabonete após ir ao banheiro, 65% das crianças apresentam coliformes fecais nas mãos. Entre as bactérias estão Enterococcus e Escherichia Coli, relacionadas a doenças gastrointestinais.
Divulgação / Getty Images

Tem que se prevenir, mas, também tem que tomar cuidado para não gastar muita água!!

Um pouco sobre a água





A água é um recurso natural de valor inestimável. Mais que um insumo indispensável à produção e um recurso estratégico para o desenvolvimento econômico, ela é vital para a manutenção dos ciclos biológicos, geológicos e químicos que mantêm em equilíbrio os ecossistemas. É, ainda, uma referência cultural e um bem social indispensável à adequada qualidade de vida da população.
A conservação da quantidade e da qualidade da água depende das condições naturais e antrópicas das bacias hidrográficas, onde ela se origina, circula, percola ou fica estocada, fora de lagos naturais ou reservatórios artificiais.

Isso porque, ao mesmo tempo em que os rios, riachos e córregos alimentam uma determinada represa, por exemplo, eles também podem trazer toda a sorte de detritos e materiais poluentes que tenham sido despejados diretamente neles ou no solo por onde passaram.

Recentemente muito se tem falado a respeito da "crise da água", e especula-se sobre a possibilidade da escassez deste recurso vital se tornar motivo de guerras entre países. É preciso haver consciência de que, exceto no caso de regiões do planeta emque há uma limitação natural da quantidade de água doce disponível, na maioria dos países o problema não é a quantidade, mas sim a qualidade desse recurso, cada vez pior devido ao mau uso e à sua gestão inadequada.

Caes Galgos

Cães galgos enforcados numa árvore em Arevallo, região de Castilla y Leon.

Espraiando-se pelas praias azuladas e pelos restaurantes e bares da região espanhola de Costa Blanca e passando pelos resorts da Costa Del Sol até a Costa de La Luz e Málaga, capital da Costa de Golf, há sempre algo para divertir a todos, seja com a família, jogando golfe ou vendo a paisagem em Granada, Córdoba ou Sevilha, capital da Andaluzia.
Mas, apesar deste lado “ensolarado”, existe um lado sombrio na Andaluzia e em Murcis, o qual não se encontrará mencionado nos guias de turismo ou websites. Se você já esteve em um desses lugares antes, pode-se notar a grande quantidade de cachorros famintos e amedrontados ao redor dos restaurantes, esperando que alguém lhes jogue um pedaço de pão; pode-se ver grande quantidade de excrementos caninos nas calçadas ou cachorros atropelados e feridos ignorados ao lado das rodovias, afirmou o inglês “The Telegraph”.
Isso é especialmente ruim nesta época do ano, já que a estação de caça invernal espanhola terminou e os “galgueros” – caçadores espanhóis – abandonam seus galgos – cachorros caçadores – aos montes. Os caçadores descartam seus cachorros como bitucas de cigarro. Eles poderão comprar outros em setembro, quando a próxima estação de caça começar. Isso é um problema para os refúgios e associações de resgate animal há décadas e os governos regionais e nacional se recusam a resolver a questão.
Tina Solera é uma jovem inglesa que está tentando fazer algo a este respeito. Ela e seu marido espanhol, Jaime, vivem em Murcia com seus dois filhos há quatro anos. Neste meio tempo, Tina se tornou voluntária de um abrigo espanhol para animais e abriu seu próprio refúgio – Galgos Del Sol – especificamente para cães galgos, em colaboração com outro casal inglês – Gaynor e Les – que além de possuírem a propriedade, mudaram-se para a Espanha.
“O cachorro abandonado é um problema na Espanha e é desolador e difícil de descrever sem entrar em depresão”, ela diz. “Nós os pegamos de auto-estradas, armadilhas e de canis – conhecidos aqui como centros de eutanásia; a maioria tem ferimentos e está amedrontada. Todo dia eu vejo um cachorro abandonado. Um bom dia é aquele em que só vejo um”.
Tina mora próximo de muitas praias consideradas maravilhosas e localizadas no Sul de Alicante, onde há muitos cachorros abandonados e famintos. “Mesmo no exterior dos portões da escola, nós temos um sério problema com os excrementos caninos. As pessoas não percebem o risco que isso tem para a saúde”.
Nos últimos 10 a 15 anos, muitos resorts da Costa Del Sol sofreram consideráveis mudanças com a inclusão de shoppings centers, restaurantes, hotéis e pousadas. Málaga também sofreu com o problema dos cachorros abandonados.
Charl Del Rio se mudou para a região com o seu marido espanhol e seus filhos há dez anos e começou a resgatar cachorros abandonados depois que lhe contaram que um caçador enforcou seu galgo numa árvore.
“Os cachorros andam pelos restaurantes e às vezes as pessoas lhes jogam pão ou chamam o canil. Todo lugar que você anda tem excremento canino. Qual a impressão que isso dá aos turistas?”
Ambas as mulheres afirmam que educar as futuras gerações é a melhor maneira de livrá-los da ideia de que a crueldade contra animais – seja uma tourada, uma corrida de cavalos, o apedrejamento de perus (todos em nome da tradição) – é aceitável.
Elas montaram um pacote para apresentar às escolas e Tina foi convidada para visitar a escola de sua filha, com o seu galgo Guapo, para uma sessão que incluía enrolar massinha marrom e espalhá-la no chão e recolhê-la em sacolinhas plásticas.
Como a maioria dos voluntários resgatadores através da Espanha, a viagem através da costa é emocionante. Como em qualquer país, existe uma minoria que lhes odeia.
Assim, enquanto você está nadando ou tomando sol nas Costas espanholas, esteja atento para o lado negro da vida, atentando para os restaurantes e bares. Não é só de sol e de sangria que a Espanha é feita.