As fábricas, os carros, etc também fazem com que o meio - ambiente sejá poluido agora vou dizer sobre a poluição :
A Poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou biológicas desse meio, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele, ou que nele venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais presentes.
Tomando como base a espécie humana, tal definição, aplicada às ações praticadas pela espécie humana, levaria à conclusão de que todos os atos oriundos desta espécie são atos poluidores; o simples ato de respirar, por exemplo. A fim de que se estabelecessem limites para considerar o que, dentro do razoável, fosse considerado como poluição, foram estabelecidos parâmetros e padrões. Os parâmetros para indicar o que está poluindo e os padrões para quantificar o máximo permitido em cada parâmetro.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
O perigo potencial do aquecimento global está sendo estudado cada vez mais por um grande consórcio global de cientistas, que estão cada vez mais preocupados com os efeitos em potenciais a longo prazo do aquecimento global em nosso ambiente natural e no planeta. De especial preocupação é como a mudança climática e o aquecimento global causado por antropogênicos, ou liberação de gases do efeito estufa feitos pelo homem, mais notavelmente o dióxido de carbono, podem interagir, e ter efeitos adversos sobre o planeta, seu ambiente natural e a existência humana. Esforços tem sido cada vez mais focados na mitigação dos gases estufa que estão causando mudanças climáticas, no desenvolvimento de estratégias de adaptação para o aquecimento global, para ajudar homens, espécies de animais e plantas, ecossistemas, regiões, e nações em se adequar aos efeitos do aquecimento global. Alguns exemplos de colaboração recente em relação a mudança climática e aquecimento global incluem:
- O tratado e convenção da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima sobre Mudança Climática, para estabilizar as concentrações de gases estufa na atmosfera em um nível que iria prevenir uma perigosa interferência antropogênica no sistema climático.[12]
- O Protocolo de Quioto, que é o protocolo para o tratado internacional Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, também com o objetivo de reduzir os gases estufa em um esforço de prevenir mudanças climáticas antropogênicas.[13]
- A Western Climate Initiative, para identificar, avaliar, e implementar meios coletivos e cooperativos para reduzir os gases estufa na região, se focando em um sistema de mercado em mercado de captação-e-troca.[14]
Um desafio significante é identificar as dinâmicas do ambiente natural em contraste com as mudanças ambientais que não fazem parte das variações naturais. Uma solução comum é adaptar uma visão estática que negligencia a existência de variações naturais. Metodologicamente, essa visão pode ser defendida quando olhamos processos que mudam lentamente e séries de curto prazo, apesar do problema aparecer quando processos rápidos se tornam essenciais no objeto de estudo.
Apague a Luz!!Construa seu brinquedo reciclavel!
Daqui 5 dias pagaremos as luz juntos, avise seus colegas!!
Isso ajudará nosso planeta =D
Não é só isso não. vamos também fazer algo reciclavel!!, e tirar boas notas em provas, pois eu sei que é semana de prova, o coisa chata!
Vamos construir brinquedos reciclaveis! Construa o seu brinquedo reciclavel que irei postar aqui!!
Mande seu desenho para: melodycrazy@live.com
sábado, 13 de agosto de 2011
Gás carbônico
Nos últimos anos a preocupação com o meio-ambiente vem ganhando espaço, e com toda a razão. A mídia, os governos e a sociedade parecem que acordaram para o problema, talvez despertados pelos últimos eventos naturais iniciados com o tsunami na Ásia e que continuam se sucedendo com uma freqüência impressionante. As soluções - ou melhor, providências - apontadas em todas as esferas são concordantes: economia de água, preservação de florestas, diminuição da emissão de gases do efeito estufa. Se o século passado foi marcado pela química dos materiais com o surgimento dos plásticos e fibras sintéticas, talvez o principal papel da química para o século 21 seja justamente o ambiental.
Provavelmente, você já ouviu falar no Protocolo de Kyoto, um documento cujos países signatários se comprometem a reduzir a emissão dos gases responsáveis pelo efeito estufa, tentando frear o aquecimento global. Um desses gases ganha especial destaque por ser, seguramente, aquele que mais emitimos na atmosfera: o dióxido de carbono (gás carbônico ou CO2). Quem é esse vilão e por que o emitimos tanto? Esse é o nosso tema neste artigo.
De onde vem o gás carbônico?
Produzimos dióxido de carbono até quando respiramos. Nosso processo respiratório consiste em inspirar gás oxigênio (O2) e expirar dióxido de carbono (CO2). Nossas células se encarregam de pegar o oxigênio e promover uma reação com moléculas orgânicas para obtenção de energia. Obtém-se energia, mas um dos produtos dessa reação é o dióxido de carbono.
Não queremos dizer com isso que a culpa pelo agravamento do efeito estufa seja da nossa respiração. Estamos apenas mostrando que a produção de CO2 é um processo natural e até fundamental para a vida. A grande produção de CO2 pelo homem vem da produção de energia, obtida principalmente pela queima de combustíveis orgânicos, como a lenha e o petróleo que, da mesma forma que nossas reações intracelulares, resultam em energia e liberam CO2 e água. Lembrando que as moléculas orgânicas são formadas basicamente por carbono e hidrogênio, a reação pode ser genericamente representada por:
CnHm + O2 → CO2 + H2 + (energia)
Dessa reação genérica, extraímos uma regra fundamental das reações orgânicas:A queima total de hidrocarbonetos resulta em água e dióxido de carbono.
Percebemos que a redução da emissão de CO2 na atmosfera passa inevitavelmente pela mudança de nossa matriz energética. Daí a preocupação com fontes de energia que não liberem esse gás, energias limpas e renováveis, tais como eólica, biomassa, energia das marés e solar, entre outras. Percebemos também que não conseguiríamos mudar essa matriz e cessar a emissão do gás em um passe de mágica, pois essa mudança afeta em muito nosso estilo de vida. A solução, portanto, deve se focalizar em reduzirmos ao máximo as emissões de CO2 enquanto não conseguirmos mudar a forma de obtermos energia.
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